50 anos do Grande Incêndio do Edifício Andraus

 


"Guarnições - Incêndio Andraus"
Está semana estamos completando 50 anos do Grande Incêndio do Edifício Andraus, que ocorreu na data de 24 de Fevereiro de 1972, por volta das 16:00 horas, quando começaram a ser acionadas as guarnições do Corpo de Bombeiros PMESP

"Esta ocorrência de incêndio mostrou a nós bombeiros de São Paulo, que não estávamos aparelhados para resolver uma situação como esta.
Foi uma excelente oportunidade aproveitada, a duras penas, pelos bombeiros, pelos legisladores, pelo Estado Provedor para nos modernizarmos, atualizando as leis, comprando equipamentos, adestrando melhor as tropas, aumentando e descentralizando os POSTOS DE BOMBEIROS, etc.
PS: Alguns bombeiros se apresentaram de folga nesta ocorrência e também prestaram seu apoio tanto no combate ao Incêndio como no atendimento às vítimas e também não podemos esquecer dos pilotos que foram os desbravadores e os grandes motivadores do uso de helicópteros nas operações de segurança pública e de defesa civil."

Incêndio no Edifício Andraus - 16 pessoas morreram e mais de 300 ficaram feridas no maior incêndio da história de São Paulo até então.

 






Um luminoso de propaganda das Casas Pirani, instalado na marquise do edifício Andraus, no centro de São Paulo, foi o foco inicial do incêndio. A companhia de luz da cidade já havia enviado cartas aos donos do prédio, advertindo sobre o perigo do excesso de carga elétrica. Em 15 minutos, os seis primeiros andares foram tomados pelo fogo.

Localizado na agitada Avenida São João, o incêndio no edifício de 29 andares só não fez mais vítimas por possuir um heliporto, de onde foram resgatadas quase 500 pessoas. Além das lojas de departamentos, o prédio era ocupado por empresas como a Petrobrás e a Companhia Adriática de Seguros.

Em 1974, outro incêndio em São Paulo, no edifício Joelma, causou comoção em todo o país. Foram 188 mortos e 345 feridos.


CURTO-CIRCUITO

O incêndio teve início por volta das 16h e se estendeu por mais de sete horas. Como informou o Jornal Nacional daquele dia, o fogo começou com um curto-circuito nos cartazes de propaganda das Casas Pirani, e em duas horas tomou conta de todo o prédio.

Para se proteger da fumaça, os bombeiros usaram lenços úmidos, já que não havia máscaras suficientes. Como a escada Magirus não alcançava os andares mais altos, quase 500 pessoas se dirigiram para a cobertura do prédio e foram resgatadas por helicópteros. Dezesseis pessoas morreram carbonizadas ou se atiraram pelas janelas, outras 320 ficaram feridas. O gerente-geral das Casas Pirani, Nilson Cazzarini, foi condenado a dois anos de prisão, com direito a sursis.

Fonte: Globo


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