Quatro cês ameaçam a vida em condomínio

Carro, cachorro,cano e criança são principais motivos de aborrecimento entre moradores de um prédio

Os quatro cês
Quatro palavras começadas com a letra C tiram o sono de síndicos e moradores: carro, cachorro, cano e crianças. Esses são os motivos principais de aborrecimento entre vizinhos. Em alguns casos, as responsabilidades por possíveis prejuízos são dos proprietários dos imóveis. Já em outras situações, quem deve arcar com as despesas é o condomínio.
A jornalista Juliana Lima enfrentou uma odisseia quando pensou em trocar de residência. Há mais de um mês procurando um novo lugar para morar, ela sempre encontrava, mas nunca conseguia fechar o negócio. Após saber que ela tem duas filhas e um cão, os locadores desistiam de alugar o imóvel. “Eu não acreditava no que estava escutando. As pessoas justificam que minhas filhas iriam quebrar tudo ou pintar as paredes. E que a minha cadela ia fazer muita sujeira e barulho”, confidenciou Juliana.
Mas os proprietários podem se recusar a alugar o imóvel. “A lei não obriga ninguém a prestar um serviço ou assinar um contrato quando não se quer. Essas relações são subjetivas. No caso de discriminação racial e sexual caberia um processo, mas não é caso”, afirmou o advogado da Associação dos Adquirentes de Imóveis (Adai), Nicolas Coelho.
Quem teve que intervir em uma discussão entre vizinhos foi o subsíndico Eduardo Rocha. O desentendimento aconteceu após uma batida de carro entre dois moradores na garagem do prédio. “Foi um ano de celeuma e dor de cabeça. Conseguimos resolver após uma reforma no prédio, ampliando os espaços dos veículos”, lembrou Eduardo.
Porém, nesse caso, um prejuízo causado entre vizinhos, o condomínio não é responsável. “Se o dano foi feito por outro morador, os envolvidos têm que chegar a um solução. O que o síndico pode fazer é intermediar. Não assumir os custos”, disse a diretora Operacional da Marvan, Martha Ponzi. 
Quem contou com o bom senso e disposição para solucionar uma infiltração no apartamento foi Suzi Araújo. O mofo começou a aparecer na cozinha causando odor muito forte e prejuízo em alguns móveis. “Foi um mês tentando descobrir de onde vinha a infiltração. Depois de idas e vindas de profissionais, descobrimos que era causada por um apartamento no andar de cima”, comentou Suzi, que mora no Edifício Virgílio II, em Olinda. 

Para a dona de casa, a consciência da sua vizinha contou muito para a dor de cabeça não ser ainda maior. “Levei o problema para a dona do apartamento de onde vinha a infiltração e para minha surpresa tudo foi resolvido na maior paz. Não tivemos discussão. Percebemos que buscar a solução era a melhor opção”, afirmou.
Para os especialistas, esse é um mal pelo qual todo condomínio pode passar. A dica é agir com cuidado e bom senso. “Conversar é o primeiro passo, buscar a solução que seja boa para as duas partes. É importante lembrar que essas pessoas são vizinhas e vivem no mesmo espaço. Nada melhor que viver em paz”, aconselhou Martha.
Fonte: FolhaPe
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